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sábado, 10 de novembro de 2012

Bolha: um universo paralelo

Bolha: um universo paralelo


Flutua ao sabor do vento.
Frágil.
Não resiste às gotas da chuva.
Suspensa como um pensamento,
que vem e vai,
que criamos,
e que esgota-se num piscar de olhos.
Será que ela existiu?
Sua breve passagem traz saudade.
Então, recriamos novas bolhas.
Elas não agridem.
Metáfora do máximo respeito.
Dois corpos não ocupam o mesmo lugar.
Transitam predestinadas a deixar-se levar pela natureza.
Refletem parte da luz.
A outra parte ilumina seu interior,
E atravessa.
Uma esfera perfeita.
Amplia o entorno num reflexo mágico.
Beneficia o humor de todas as crianças.
Seu peso relativo é leve,
como a vida.
Um sopro, e lá vai ela.
Um toque, e "pluft".
Se tudo que é bom dura pouco,
Aqui vai mais um sopro...

Antonio Universenergy

Fonte: capaparafacebook.com.br



Muito obrigado pela synergia Marcely Rodrigues.

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